1°parte

Tempo não para, passa, passa lembranças vem marca mata
Saudade tipo navalha no fio, corpo cansado tremendo de frio
Mil passos, Mil trajetos com fé no progresso
Vendo o retrocesso, disso eu não quero
Me entregar pra virar retrato de cabeceira
Perdido na causa, sem eira nem beira
Em mais uma segunda feira vendo o ciclo da inicio
Dentro de uma trincheira ferido
No ataque sofrido esse é o caminho
Cheio de incertezas as palavras são espinhos
Fascínio pelo perigo, proibido carinho
Os convite é perverso, e tem patrocínio
E nois aqui sabendo pra onde vai
O que eu era ontem, hoje não sou mais.

REFRÃO: A cada lagrima que derramei sei que venci
As tentações e aflições não me fizeram cair
Foi pela graça que resisti, resisti.

2°parte

Como se fosse ontem, sonho objetivo e eu
No chão batido, dedicando o último adeus
Em tudo pra tudo já mi fiz de surdo
De cego, pra não ver o me fiz no escuro
Não nego, o incrédulo que tentei ser
Ao sentir o peso de quem quer vencer
E que o perde, não é um simples fato
Não, pra bom entendedor nem sempre o ganho é premiado
Em vão é os que pensaram que não te avaliar
A resistência no deserto, as noites mal dormida
Covardia sofrida, várias vez,
Tendo que dividir, um e meio pra seis
Era uma vez, não se tem nessa história,
Mil sinais si refletem na trajetória
Vitoria é tá vivo, em meio a luta
Não terminou aqui, ai, continua.

REFRÃO: A cada lagrima que derramei sei que venci
As tentações e aflições não me fizeram cair
Foi pela graça que resisti, resisti.