[13:01, 30/04/2023] L C S OFICIAL: Filosofando 10 versos por segundo eu do meu jeito e a pressão de todo mundo em mim em fim
Verdade foi sempre assim
Inveja falsidade maldade
Tem que ser esperto manter a sagacidade
Pensamento a milhão sonhando em ser milionário
Não escravo de um patrão se matando por um salário
Mais ae ninguém e bobo
Quem tá lá em cima derrama sangue enche o bolso mata o povo
Não e revoluta é a realidade
Expressando a verdade mantendo a tranquilidade
Na real eles tão brindando a taça ????
Nós fazem de lobo mal depois querem ir pra caça
Eu sou da paz maís nunca fugi da guerra
Bem vindo a rua onde a maldade impera
Várias coisas erradas mais que disse que eu tô certo
Todo mundo erra então isso deixa quieto
Eu tô esperto
Com cada mão que aperto
Se for vir na maldade e melhor nem chegar perto
E tem dois lados da cidade
Um demonstra luxo outro a simplicidade
Não sou filosofo tipo kante ou Aristóteles
Só falo a verdade do que acontece aqui
Se eu for falar de tudo não consigo parar por isso e melhor acabar pô aki
[13:02, 30/04/2023] L C S OFICIAL: FILOSOFIA DE FAVELA

.

REFRÃO:

Entre os becos e vielas. Nasce uma nova poesia, filosofia de favela ... 2x
Entre becos e vielas. Nasce uma nova poesia, filosofia de favela.


DJ J. Chris:

Sob uma luz fraca, pensamentos fortes. Cenas sem cortes, o peito é um cofre.
Sei que as perdas e a morte nem sempre vem. Mas quando vem sempre leva alguém ... Que te faz bem.
E tudo muda de forma brusca. Por dentro eu peço ajuda, ninguém escuta.

Meus mano encosta e eu refletindo, pensando. De repente ouve os tiros, aí caiu algum fulano.
Quem será? Num sei. Será bandido? policia? Talvez.
Até a brisa do vento ficou mais forte. Um clima violento, clima de morte.
...

As vezes acho que viver também nem é questão de sorte.

Filosofia de favela é isso. Constantemente entre a segurança e o risco.
Incerteza se hoje é dia de choro ou sorriso.
Lucro ou prejuízo ...

Na espera da melhora já ando meio perdido.

Neuroses do dia a dia rouba minha onda. Aí mulekin cuidado por onde anda.

A rua todo dia revela isso de monte. E a luz da lua clareia coisas que a luz do sol esconde.

A hora avança, e eu brisando com o vento no rosto. Paradão assim, me questionando de tudo um pouco.
Celular toca, daquele jeito. Atendo com um aperto no peito.
O que foi agora?. Cobrança, vingança? Quem foi embora?.

Não era nada, aliviado sento na calçada.
Sofro calado, vou sair fora. Que horas são agora?

Deus alivia minha mente, fortalece. Vou tirar um sono jaja o dia amanhece