Eduardo e Mônica, depois de tantos anos,
Ainda se encontram em bares e verões.
Ela, agora médica, ele, um escritor,
Sua história nos cinemas contam suas aventuras de amor.

Eduardo e Mônica, com livros nas mãos
Navegam pelos versos, explorando oceanos de paixões
Na cidade que os inspira, sob as luzes das noites frias
Ela faz residência em cirurgia, já ele declara as suas poesias

Eduardo e Mônica, com seu filho engraçado
Ainda se amam, mesmo quando o mundo é agitado
Ela publica seus artigos, ele a observa com ternura
Na cidade que nunca dorme, eles vivem a aventura

Eduardo, com seu olhar sonhador,
Escreve poesias sobre o pôr do sol.
Mônica, com sua risada cativante,
Salva vidas durante o dia, pois medicina é sua amante.

Eles têm filhos, netos e memórias,
Uma casa aconchegante, cheia de histórias.
Eduardo cozinha, Mônica ri alto,
Juntos, enfrentam o tempo, lado a lado.

Nas noites frias, se abraçam no sofá,
Lembrando dos beijos roubados no cinema.
Eduardo sussurra: "Mônica, meu amor,
Ainda sou o garoto que te amava naquela esquina."

Mônica sorri, acaricia seu rosto,
"Eduardo, somos como vinho, melhoramos com o tempo.
Nossa história é um poema, uma canção,
Eduardo e Mônica, juntos, em cada momento."

E assim, com choros e sorrisos,
Eles dançam na sala, ao som de uma melodia.
Eduardo e Mônica, um amor que transcende,
Uma história que continua, com toda a sua magia.