Nascente da Paz / Vai Lá, Vai Lá est une chanson en Portugais
NASCENTE DA PAZ
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó, bororó rororó
O meu sonho verdadeiro é gostoso de sonhar
Todo mundo no terreiro indo até o sol raiar
Sob a luz da poesia é tão doce de cantar
E ao som dos tantãs e dos balagandãs eu não quero parar
Vou sambando, sorrindo, cantando ao sabor do luar
É um samba dolente ou até de repente pra gente versar
Se encanta, se canta e se planta a raiz popular
Samba é filosofia, fidalguia do salão
Tem a força e a magia que acende o coração
E pra minha alegria o meu samba vai além
É a minha bandeira, paixão verdadeira que me satisfaz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
É um tom envolvente, presente da gente, nascente da paz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó, bororó
Bororó, bororó, bororó, bororó rororó
O meu sonho verdadeiro é gostoso de sonhar
Todo mundo no terreiro indo até o sol raiar
Sob a luz da poesia, é tão doce de cantar
E ao som dos tantãs e dos balagandãs eu não quero parar
Vou sambando, sorrindo, cantando ao sabor do luar
É um samba dolente ou até de repente pra gente versar
Se encanta, se canta e se planta a raiz popular
Samba é filosofia, fidalguia do salão
Tem a força e a magia que acende o coração
E pra minha alegria o meu samba vai além
É a minha bandeira, paixão verdadeira que me satisfaz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais
É um tom envolvente, presente da gente, nascente da paz
Essa luz tão divina ilumina os nossos quintais.
VAI LÁ, VAI LÁ
Vai lá, vai lá
Vai lá, vai lá
Vai lá, vai lá
Vai lá, vai lá
Vai lá
Vai lá no Cacique sambar
Não fique de marra vem cá
Não deixe essa onda quebrar
Meu barco já vai navegar
Vou dar a partida
Iô, iô, iô iô / Iô, iô, iô iô
Iô, iô, iô iô / Iô, iô, iô iô
Vem cá
Um pudim sem coco, não dá
Já estou preparando o jantar
Vem pra sobremesa, manjar
Pimenta não pode faltar
Feijão sem tempero, é ruim de aturar
Iô, iô, iô iô / Iô, iô, iô iô
Iô, iô, iô iô / Iô, iô, iô iô
É, pois é
Estou procurando o José
Ficou de me dar um qualquer
Busquei na Bahia um axé
De olho no acarajé
Ganhei uma preta no candomblé
Iô, iô, iô iô / Iô, iô, iô iô
Iô, iô, iô iô / Iô, iô, iô iô