Ciclos est une chanson en Portugais
Vindas, vivas, sem proposta pronta
Aponta mentes pra pensares bem
Cai tranquilo sereno noturno
Sobre a memória de vidas passadas
Sobre o leve rastro de sensatos passos
Que passados não andam mais
Talvez se saísse correndo pra longe
Tão longe seria nem sei onde vou
Talvez se sentisse sem nunca tocar
O tato sem gesto de um simples olhar
Em voltas dispersas, pelos mundos que se dizem rasos
Raros prazos pra viver o breve instante inevitável
Que vem tonto, voraz e vil, tão simples como não olhar
Olhe logo para perceber a imagem plena que se forma lá no mar
É tão presente ver em cantos livres velhas formas de calar os ares
Pesares, sonhos que causaram falhas, muralhas fortes que protegem fontes
Montes, vales, novas luzes, mantras
Malhas velhas que aconchegam vidas
Vindas, vivas, sem proposta pronta
Aponta mentes pra pensares bem
São enfim os ciclos que passam
Mesmo que em memória parado estejam
São faces que se festejam
De forma plena
Em plena arena de circos vivos
Passam anos, flores e perigos
E que de suas historias
Gratificantes glórias
Sobrou marcado no corpo e na memória
O tão singelo e senil final
Pois nada que vive
Tem a plena honra de ser imortal
Em voltas dispersas, pelos mundos que se dizem rasos
Raros prazos pra viver o breve instante inevitável
Que vem tonto voraz e vil, tão simples como não olhar
Olhe logo para perceber a imagem plena que se forma lá no mar
É tão presente ver em cantos livres velhas formas de calar os ares
Pesares, sonhos que causaram falhas, muralhas fortes que protegem fontes
Montes, vales, novas luzes, mantras
Malhas velhas que aconchegam vidas
Vindas, vivas, sem proposta pronta
Aponta mentes pra pensares bem
São enfim os ciclos que passam
Mesmo que em memória parado estejam
São faces que se festejam
De forma plena
Em plena arena de circos vivos
Passam anos, cenas, cores, flores e perigos
E que de suas historias
Gratificantes glorias
Sobrou marcado no corpo e na memória
O tão singelo e senil final
Pois nada que vive
Tem a plena honra de ser imortal
São enfim ciclos que passam
Mesmo que em memória parado estejam
São faces que se festejam
De forma plena
Em plena arena de circos vivos
Passam anos, flores e perigos
E que de suas historias
Gratificantes glorias
Sobrou marcado no corpo e na memória
O tão singelo e senil final
Pois nada que vive
Tem a plena honra de ser imortal
O tão singelo e senil final
Pois nada que vive
Tem a plena honra de ser imortal