Vênus est une chanson en Portugais
Introspecção no ar
Boto um incenso pra queimar
É mirra que alicia
Anestesia o meu pensar
Noites sem dormir
O eco ta aqui
Teu cheio em meus lençóis
Se instalando na cabeça
E la fora o Céu Índigo, tão intimo
Hipnotizando o meu olhar
O brilho mais bonito é o do teu sorriso
Deixa ele brilhar
Quem acredita ouvir luz nas estrelas
Ve em si acordes do amanha
Traçando no abstrato
O renascer de cada manha
Refrão:
Eu sigo de ponta cabeça enquanto o mundo é o mesmo
Tento esquecer, mas nunca me esqueço
Na verdade o final é só o começo
Estamos a esmo de nos mesmos
E de tanto me perder
Me encontrei do lado avesso, tão a esmo
Repisando antigos caminhos
Vejo agora tanto sentido
Os segredos não são mais segredos
Tanto de mim foi escondido
Ah, eu vi se revelar
O que habita em mim
Como a luz de um farol
Clareando com franqueza
E la fora o Céu Índigo, tão intimo
Hipnotizando o meu olhar
O brilho mais bonito em mim esta contido
Deixo ele brilhar
Na dualidade de existir
Coexiste o infinito
Fazendo transparecer
O que aparenta ser o indicio
Refrão
Eu sigo de ponta cabeça enquanto o mundo é o mesmo
Tento esquecer, mas nunca me esqueço
Na verdade o final é só o começo
Estamos a esmo de nos mesmos
E de tanto me perder
Me encontrei do lado avesso, tão a esmo
O fato d’eu não me encaixar a anos
Me fez correr pra reparar os danos
Meros enganos:
O recomeço esta contido em refazer os planos
Chorei pra exorcizar as magoas
Lavei o chão com velhas aguas
No peito agora se instala
Em meio ao caos, a calma
Minha’alma empoderada
Fez a dor de escada e a cada batalha
Vejo o brilho Índigo iluminando a estrada
Apontando pra Casa
Refrão
Eu sigo de ponta cabeça enquanto o mundo é o mesmo
Tento esquecer, mas nunca me esqueço
Na verdade o final é só o começo
Estamos a esmo de nos mesmos
E de tanto me perder
Me encontrei do lado avesso, tão a esmo