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Paroles de Sacrificadas

Interprètes EmanaCarlos rdsLincoln Rossi

Paroles de la chanson Sacrificadas par Emana lyrics officiel

Sacrificadas est une chanson en Portugais

Sacrificadas
Rompemos os pedaços de uma alma inalterada
Tantas de nós queimadas, enterradas, induzidas a ciladas
Decapitadas por poderes aparentes revelados através do coronário
Entidades manifestadas em intermédio da espiritualidade
Ambiguidade Revelações dos céus, transformando-nas em rés
Ampliando a visão porem cortando-se as mãos
Prostradas de joelhos no chão
Abusadas, amordaçadas, estupradas
Condenadas a sexualidade desenfreada
Julgadas por dons de extrema ligação
Ciclos, luas, introspecção
Arrancaram-se as asas
Envenenaram-se os ventres
Mulheres presas às correntes
Mas esqueceram que na lei da colheita somos sementes
Resistentes
Tempos depois renascemos como flores vibrantes
Rompendo todos os fatores limitantes
Reencarnando como guerreiras sem trono
Pra vingar todas as eras de danos e transtornos
Então que erga-se a voz
E desate-se os nós
Misericórdia de nossas avós
Escravizadas, casadas obrigadas, manipuladas
É hora de gritar por igualdade
Hoje somos mulheres articuladas
Impondo o respeito e mostrando a visão
Essa é a nova era, hora de libertação
Essa é a hora de se libertar

Refrão:
Eu não quero morrer ao andar só pela madrugada
Não quero ser olhada como um pedaço de carne ao cruzar calçadas
Nem me sujeitar à seus trocados ao ser vista como uma empregada
Quando na verdade sou a engrenagem
A engrenagem dessa empreitada

Relembremos de tantas que saíram de casa e não voltaram
Barbara, Bianca, Rebeca, Isabela
E a mídia as esquecem pondo o foco na novela
Mortes dolorosas camufladas por cenas de jantares a luz de velas
Sonhos desfeitos Fuga de suspeitos Invasão de universos individuais
Violação de corpos pra satisfazer prazeres carnais
Maldita pedofilia
Agonia
Noites em claro pensando nesses casos
Enquanto isso, sofremos pra ganhar um fajuto salário

Diferenciado no senado
Premiado
Nos fazendo “agradecer” por atualmente mulheres terem seu espaço na jornada de
trabalho
Dinheiro baixo
Vinculado a roupa limpa e banheiro lavado
O sacrifício vai virando ossos do oficio
E a cerveja gelada na esquina
Ainda divulga o corpo de mais uma de mente vazia
Rendida, vendida
Mais uma submissa
De visões machistas não criativas
Que comparam bebida a peito, bunda e vagina
Dizem que é culpa da roupa e gesticulação
Mas a cultura do estupro e do abuso já vem engarrafada
Pra que goles e tragos
Disfarcem os danos
De sermos Sacrificadas.

Refrão:
Eu não quero morrer ao andar só pela madrugada
Não quero ser olhada como um pedaço de carne ao cruzar calçadas
Nem me sujeitar à seus trocados ao ser vista como uma empregada
Quando na verdade sou a engrenagem
A engrenagem dessa empreitada
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