Foi bem depois de Soul Sonic Force não tinha grana então roubava revista The Source/ foi bem antes do Trap ia pra casa da Amanda ver YO! MTV Raps/ nem sonhava em tocar no baile/ colava com Gueiko e o Delbrando lá no vale e Mixtape era de fita memo/ som 3 em 1 CD vinil k7 e existe as demo/rolava os pano mas não tinha essas de kit/ disco tinha skit/ o filme da época era Kids/ importava os álbum lá da Urban Cave/ não tinha MP3 era tudo em Wave/ era mais difícil mas os Flow não era fictício, jow e esse foi o meu início/ cada um na sua mas essa foi minha referência de trilha de rua para enfrentar o sacrifício/ não tinha espaço para boy/ e apesar das tretas todo mundo ouvia um Beastie Boys/as mina no mic era Bahamadia, Queen Latifah/ e os mano já fumava mais do que o eWiz Khalifa/ os vídeo de skate tinha várias tracks/ e nele eu conheci Beatnuts, Craig Mack e no Brasil a gente ainda se arriscava fazendo rima e batida com um DJ que riscava para ficar bem boom bep


Chamava só os amigo de nigga/ ia pro centro pra roubar camisa Tommy Hilfiger/ para poder ficar igual os mano do clipe daquele grupo de rap mobb Deep/ naquela época era e ainda é quente/gostava tanto que até fiz a tatoo da serpente/ no meu ombro em cima do braço direito mas eu guardei mesmo do lado esquerdo do peito/ dava umas bola de quebrada e na sequela colocava as caixas bitela de som lá na janela esparrava um Common Sense/ Onix/e eu aprendia o inglês ebonics e ali começava a jornada o jornal dava notícia e o sangue até entornava/ mas toda vez que eu ouvia
um Wu-tang seguia odisseia e as bad contornava pela contorno ia pro santê ou pra serra e às vezes era embaçado por causa de guerra/ o amigo tomou um tiro lá na Sacramento/ e no Santê deram uns pipoco dentro do evento/ mas o centro era sempre 100%/ no JK tinha uns b-boy que nem lá na São Bento e o grafite era fitness e dava forma/ no sobe-desce de muro que transforma a cidade para ficar.