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Paroles de A Comblain do Pai da China

Interprètes Comparsa SureñaGustavo Iser

Paroles de la chanson A Comblain do Pai da China par Comparsa Sureña lyrics officiel

A Comblain do Pai da China est une chanson en Portugais

Numa noite de setembro,
Pois ainda bem me lembro,
Fui roubar uma chinoca.
Nunca esqueço aquele rosto,
Que na boca tinha um gosto,
De um licor de bergamota.

Logo ali estava o rancho,
Me parei qual um carancho,
Na espreita da morena..
Nem um grilo não cantava,
Pro silêncio que pairava,
Descalcei as nazarenas.

Não queria um só ruído,
Por que o velho era bandido,
E um certeiro atirador.
Na revolta em vinte e três,
Matou cinco de uma vez,
Por ser bom degolador.

Quando um trato fiz com ela,
Três batidas na janela,
Por sinal deste pecado.
No abrir duma cortina,
Agarrei a mão da china,
Já montado no gateado.

Fez alarde um guaipéca,
Parecendo uma rabeca,
Num tremendo alvoroço.
Pois então naquela hora,
Sai o velho porta a fora,
Reluzindo um berro grosso.

Coisa feia o estampido,
Quase que saio ferido,
Disparando pra faxina.
Ganhei mundo pela frente,
Pois o chumbo vinha quente,
Da Comblain do pai da china.

Pra livrar minha garganta,
Eu perdi esta percanta,
Na batida do pinguel.
Por um tiro a distancia,
Guardo hoje de lembrança,
Um balaço no meu chapéu.
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