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Paroles de O Avesso do Avesso

Interprètes César Augusto BenzoniVitor Ângelo Meneghetti BrazPriscilla Soveral DiemingerJuliane Arguello RodriguesMarcus Verissimo Teixeira GoncalvesWagner Passos de Sousa PintoWagner Passos

Paroles de la chanson O Avesso do Avesso par César Augusto Benzoni lyrics officiel

O Avesso do Avesso est une chanson en Portugais

Sou sim
Sim, sou
Vou e vim
Vim e vou


Mares e terras por andando
Lugares vários em passando


Andando por terras e mares
Passando em vários lugares


Assim sou, Sou assim


Aqui vejo eu pecados milhões
Sorri pouco que povo deste grilhões


Milhões de pecados eu vejo aqui
Grilhões deste povo que pouco sorri


Rolada lágrima tanta
Calada pessoa quanta


Tanta lágrima rolada
Quanta pessoa calada


Assim sou não, Não sou assim


Aqui ficar vou não (eu) não vou ficar aqui
Vivi já que o volta de quero (eu) quero de volta o que já vivi


Real algo criar (devemos) criar algo real
Banal o mudar (podemos) mudar o banal


Total mudança (faremos) mudança total
Ideal mundo no (pensemos) no mundo ideal


Ei, ia, e, o
Ei, io, a
Ei, ia, e, o
Ei, io, a


Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, iá


Portanto agora peço sua atenção
Enquanto me imponho custosa missão
Não calo o que trago no fundo do peito
Pois isto que vejo é total desrespeito


Ser vamos o que (criemos) o que vamos ser
Viver vamos e (queremos) e vamos viver
Fazer novo o (tentemos) o novo fazer
Vencer dia um (iremos) um dia vencer


Verdade a encontro de (andemos) de encontro a verdade
Vontade e vida com (dancemos) com vida e vontade
Idade nova a (cantemos) a nova idade
Cidade nossa a (formemos) a nossa...


Ser vamos o que criemos
Viver vamos e queremos
Fazer novo o tentemos
Vencer dia um iremos


Verdade a encontro de andemos
Vontade e vida com dancemos
Idade nova a cantemos
Cidade nossa a formemos


Assim somos não, Não somos assim


Mas aqui vejo eu pecados milhões
Sorri pouco que povo deste grilhões


Ufa! Que música bonita essa! Sabe de uma coisa, esse tema fez todo mundo que estava brincando de fazer teatro repensar suas vidas. É! O pessoal que vivia naquela cidadezinha, num lugar muito, muito distante, lá num país chamado Rússia, uma paisão grandão, o maior país do mundo. Lembra?!

Então, esse pessoal, brincando de teatro, brincando de fazer arte, acabou percebendo que os erros que eles encenaram na peça faziam parte da própria vida da cidade que eles moravam.

Hum, e até parece que a vida imita a arte, não é mesmo!

A arte mudou os moradores daquele local e eles perceberam que o dia-a-dia deles podia ser muito mais do que aquela coisa toda de comer, beber, beber, comer.

E assim, depois dessa primeira encenação, durante muitos e muitos anos, eles continuaram fazendo de teatro.

Montaram Shakespeare, Gogol, Lope de Veja, Brecht. Tanta gente boa!

Mas isso é uma outra história! Uma outra alegria que ainda virá!
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