Jazz est une chanson en Portugais
(Gio)
Se a minha caneta conversa-se comigo.
Tenho certeza do que ela ia dizer.
Saiba que eu sempre serei seu abrigo, não importa a quantidade que possa chover.
Se eu conseguisse dançar com meus livros, transforma-los em som ou quadros de Monet.
Olhar nos olhos de todo perigo e com calma e sorriso fazê-lo tremer.
Mergulho dentro do meu peito em direção ao horizonte de ideias que a reflexão supõe.
Fugindo dessas diretrizes de valores infelizes, suprimidos, que a sociedade impõe.
Onde até os fracos tem sua vez, e da janela escuto alto o grito dos inocentes.
Satisfação meu mano Ingles, Iego, Vale, Bruno Bap e as energias presentes.
(Ingles)
Tem dias que o ombro carrega o mundo, não me equilíbrio no espaço perco o tato mais profundo, fugi do mal que centraliza, tenta ser parte do puro, é tão surda a vitória
E no sentimento o rumo, na proeza de entende qual é
Aprendi a fugi do desespero
Nos desertos que trilhei apê
Me confundi em umas conquistas, me entreguei ao que o tempo quer ( parceiros)
Ainda tenho alguns comigo mais de doze botou fé
Na busca dos que vem sem nome
Se vem da margem é fome e frio no externo expande
Porque, a mazela é tipo sangue suga
Mas o que transforma faz do interno grande
Mas digo mano eu que quis as escolhas que fiz
Não importa o argumento o tempo sabe o que diz
O quanto bem pra ti fez as vezes que me despi
Pelo templo amor, força que emana pra vida supri
(Vale)
Não é só a noiva que tem que tirar o véu
Talvez na hora que as nave descer do céu...
Pra tu ter fé tu vai ter que sentir o fel
Se pá na hora que as nave descer do céu...
Ainda é difícil me despir com essas luzes do Centro
Mas tenho que me despedir dessas coisas de dentro
""E é noiz até depois do fim"" eu disse pra mim memo
Só que depois de um tempo eu vi que é só o começo e o meio
Eu vou correr atrás do papel, quero falar da árvore
Eles quer derrubar floresta e pôr mesa de mármore
Pra plantar grana aqui
Tipo frenesi
Eis o tempo que imploraremos pelo apocalipse
Ando com anjos que protegem cada esquina
E o frio é quente aqui de frente pra colina, fi
Ó os navio negreiro ali
Ces num ta ligado, guiado pela mão divina, fi
Então nao adianta tentar tirar fina aqui
(Nego Iego)
Não me amarram com maus laços
Eu frente a frente com o inimigo.
Comunhão, firmei os passos
Oração, protejo umbigo...
Sigo nessa saga, amigo. Afago pelos meus espalho
Em meio a espelhos eu vejo a perfeição de ser falho
Pesadas cruzes, cruzamento de lamentações
Força crística cure e lave com chuva as frustrações
Dia nublado, uma nova época
Seres épicos trazendo versos...
Pra elevar a chama da centelha
Pique um deva, vida longa, satisfação aos que assemelham (Rá!)
Com essa trilha louca
Tirando a touca que entoca, comodidade atrofia
ouvi na roda de conversa, eu trouxe pro dia a dia
Ouço da boca de estranhos, revelações,
Eleve almas com canções é seu dom.
Assim vou...
Bem jazz, um bom jazz, chão para os meus pés
Pr'eu impulsionar eu voar longe (longe!)
Sentido o monte onde está a fonte (fonte!)
De quem tu és, de quem eu sou...
Bem! Bem! Bem! Bem!
De quem eu sou...
Bem! Bem! Bem! Bem!
(De quem eu sou! De quem tu és!)