Saí da vala, do barro ao estrelato,
Escrevo minhas rimas, não preciso de contrato. (não não)
Cada linha é minha, sem um batalhão de escritores,
Sou solteira, sou quenga, não ligo pra rumores. (putona)

Eu grunho alto, meu talento é real,
Versos afiados, estilo brutal.
Não preciso de ninguém, faço minha história,
Grunhido autêntico, vivendo a glória. (gloriosa)
Eu grunho alto, meu talento é real,
Versos afiados, estilo brutal.
Não preciso de ninguém, faço minha história,
Grunhido autêntico, vivendo a glória. (gloriosa)

Com a caneta na mão, eu crio minha trilha,
Cada letra é minha, minha voz brilha. (falo mesmo)
Sem marido, sem anel, vivo na minha,
Independente e feroz, ninguém me alinha. (a maioral)

Eu grunho alto, meu talento é real,
Versos afiados, estilo brutal.
Não preciso de ninguém, faço minha história,
Grunhido autêntico, vivendo a glória. (gloriosa)
Eu grunho alto, meu talento é real,
Versos afiados, estilo brutal.
Não preciso de ninguém, faço minha história,
Grunhido autêntico, vivendo a glória. (gloriosa)

Escrevo minhas dores, minhas vitórias também,
Minha voz é um trovão, ninguém vai além.
Feroz e selvagem, cada rima é um grito,
Sou fodona no palco, meu talento infinito.

Eu grunho alto, meu talento é real,
Versos afiados, estilo brutal.
Não preciso de ninguém, faço minha história,
Grunhido autêntico, vivendo a glória. (gloriosa)
Eu grunho alto, meu talento é real,
Versos afiados, estilo brutal.
Não preciso de ninguém, faço minha história,
Grunhido autêntico, vivendo a glória. (gloriosa)

Do lixo ao topo, minha voz ressoará,
Grunhido de poder, ninguém calará.
Escrevo minhas músicas, minha verdade vou cantar,
Sou uma mina autêntica, o mundo vai escutar.