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Paroles de O Belo Violento (Sem Paciência pra Televisão)

Interprètes Beli RemourLessa GustavoEfieliNiLL

Paroles de la chanson O Belo Violento (Sem Paciência pra Televisão) par Beli Remour lyrics officiel

O Belo Violento (Sem Paciência pra Televisão) est une chanson en Portugais

No dia que nasci chovia tanto
Deus sabia minha importância
Chorava pelo mal que eu sofreria
Mas sorriu no instante que abri meus olhos
Pois um raio caiu na praia
Criando esculturas de vidro
Do estrondoso se fez o belo
E um tambor no infinito avisava
Que nossa meta era fazer arte
E avisar que tudo é possível
Não sou humilde, sei do meu tamanho
E como grão no deserto faz diferença
Sempre precisa de alguém que regue as plantas
Que pegue os frutos
Entre divino e demônio
Onde estiver seja
Incorruptível
Inabalável
Meus pés no chão fixam raízes
Logo sou

Não tenho paciência para televisão
Eu não sou audiência para solidão
Já sei onde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sorrir

Capacidade alguma pra dirigir um filme, muito menos um carro
Eu acredito que em qualquer uma das ocasiões alguém sairia atropelado
Ou sentindo-se culpado por ter traumatizado alguém
O frear dos pneus é um clássico meu mano, nada é por acaso

Vivo me questionando acerca do hábito de fugir do básico (no rap)
O caminho fácil nunca atraiu os olhares de quem vos fala
Tipo uma draga, cavando bem fundo, um trator drenando esse solo, uma sandália nas engrenagens da máquina
Sabotaram o negócio dos seus parentes

Eu quero mais é que se foda, pra mim vocês são doentes, e o dever de tratar sua compulsão não é meu, eu sigo em frente
O tato que tive na hora de pular pra fora do barco foi diferente de tudo que vocês esperavam
Na maciota eu vi a porra de um furo no casco

Você devia ta ocupado pescando uma tora pra enfiar no rabo
É assim que enxergo os peixes alimentados pela ganância e pela prepotência
Vocês criaram esses monstros, a trupe do palhaço loco, fumando maconha, a tropa que mata rindo os poucos, sorriso no canto do rosto medonho

Não tenho paciência para televisão
Eu não sou audiência para solidão
Já sei onde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sorrir

Por mais difícil que seja
dezoito horas de luz não existe em nenhum lugar do planeta.
Precisamos de uma seda pra que as coisas aconteçam
esperei um sinal pra levantar a bandeira de casa
É tipo um navio pirata
Coloquei o sol pra funcionar na minha sala
Olha pro céu, peça alguma coisa
veremos em quanto tempo a verdade vem à tona
o que temos guardado embaixo da lona
fragmentos de Sodoma,
terça-feira à noite, mó fio da porra,
pensando em maneiras de evitar cenas do filme Corra
Qual lado escolhido a gangorra
ficaremos aqui até que os sangue escorra,
sai apressado esqueci a escova
dez horas da manhã e a cidade já está uma zona
quem quebrou a quarentena
quem ficou na goma
número são apenas números
no final sobrou a conta
na dança das cadeiras façam suas escolhas
a explosão pode ser forte então cuidado ao furar a bolha
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