Cypher Boombap Vive est une chanson en Portugais
Consequencias
aonde a propria mente
nao controla em momento
de euforia,
Evitar evita conflitos
presenca do contrario
causa conflito
conselho do contrario aprendizado
dou um trago no haxi e a mente ja calibra
caneta chapada na noia de ideia
fazendo as neuroses virarem fumaca fazendo meu corre sem buscar plateia
moleque guerreiro faz pela familia, pelo movimento, vivencia e favela
pra sair do ninho e aprender voar
se joga do topo e ve se aguenta a queda
Ego no eixo sem afetar a humildade
Nois flagra a maldade so pela bolota
Pe firme no chao pra lidar com hype
Se a favela entende eu ja fiz minha cota
falando em cota minha cota e em dolar
Faco cada rima honrando meu berco
Se eu to nessa porra e pra fazer historia
Sem ter que manchar a que tenho gueto
E no comeco quantos me apontou o dedo
Sem saber da correria fudida do dia dia
Do gueto, periferia
Dos trampo e as noite fria
De canto so rima escrita
No manto, fiel Corinthians
Sou canto, sou poesia
Sente a brisa em cada trago que evite trago mol visao
E pros irmao, ta ligado eu quero mol progresso
Liberdade ice Beto e pros irmao que ta na tranca
O mundo e sujo e a rua tambem, ja virou parte do processo
Vomitando solitude
Dono do meu proprio odio
Dispensando sentimentos pra poder pisar no podio
Responsavel pelos atos que resultam em velorios
O Meu lado bipolar sempre me faz contraditorio
Entao parei
Nao vale a pena competir
So vejo hienas se matando pra ver quem consegue rir
De graca fi
Ce fala fino e anda liso
Bota regra no maloka que eu rodo por vandalismo
Conquista de vitimismo
Bando baba bola boy
Quando anjo e pecador
Seu proprio vinho o corroi
Ja nem doi
Faltas de reposicao
O que o coracao nao sente nois desconta no pulmao
Remorso da minha morte
Me perdi dentro da coro
Esperanca de sucesso
Faz meu o meu sangue de soro
Aquilo que queima a mente
Tras ematomas no coro
Pode tentar me matar
Que eu vou la e me mato dinovo
Fala da filha da puta
que teve a pachorra
de olhar no seu olho
e falar que te amava
Ou da audacia
do filha da puta
que quer fazer feat
antes duvidava
fala do odio do cinza
do escuro nego
fala do quanto
ce e puro nego
das coronhada na nuca
de cara pro muro nego
escrevo e ja nem pisco
eu sou a espada e o basilisco
as caneta e os rabisco
eu nao consigo ser civil
pouco paciente para suas lirica quadrada
eu ja nasci com flow granada
eu nao consigo ter pavil
fogo no marlboro
que esse aqui eu mandei de testa
antes sombra da viela
hoje espirito da festa
eu rimo por milenios
e hoje vai mes
a lingua puxo
e cai 6
o que eu fiz pelo seu sonho
nem seu paz fez
declaracao de guerra tio
vias de fato
muito autoritario
eu cuspo e desacato
Lapis teleguiado desde o inicio
Nego ve como e dificil
quando a ponta do missel
ja fez contato
rap sempre esteve de luto
por isso os donos deles sao preto
uma casa pra coroa
nos horizontes do guetto
e o apice
martiri nas linhas
dando a vida nas letra
pois se um dia uma mae chorar
Deus venha me perdoar
Mas eu vou fazer de tudo
para que nao seja a minha
luz propria
mas um dia faltou energia
se a porta tiver fechada
nois leva abaixo na mixa
filho de costureira
abordado sempre na vida
mas hoje ate o crime anda com o creme
veste o jaco da ciclone que ce aprende a viver
bandido que e bandido
so e bandido com os bandido
em casa ele e so filho
que corre pro pao trazer
um enquadro e mais um corpo
desce o caixao mais uma lagrima que cai
sangue escorre no meu rosto
e a favela pede paz
um enquadro e mais um corpo
desce o caixao mais uma lagrima que cai
sangue escorre no meu rosto
e a favela pede paz
Ces tao esperando Deus voltar
pra ser mais falso
mas se ele nao der cache
voces crucifica ele no palco
eu sinto nojo me da ancia
e se eu vomito
lambe o prato
me desculpa ser precoce
e que eu morri antes do parto
Beert so fala de odio sofrimento e trincheira
acostumado a ver siringa bem antes da mamadeira
o mundao todo ta em crise amor se foi pode chorar
e aquele branco da paz matou meu mano ao respirar
um enquadro e mais um corpo
desce o caixao mais uma lagrima que cai
sangue escorre no meu rosto
e a favela pede paz
um enquadro e mais um corpo
desce o caixao mais uma lagrima que cai
sangue escorre no meu rosto
e a favela pede paz