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Paroles de Até Quando

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Paroles de la chanson Até Quando par Banda Muralha Negra lyrics officiel

Até Quando est une chanson en Portugais

A mente não para, a visão delata pois mesmo dormindo não há hora nem data. Vida pressionada a todo momento, Patrão, família. Loucura vai vendo.
O mundo globalizado nos dá opção, seguir adiante, fé em Deus, irmão. Não podemos parar e sim prosseguir, homens pretos do gueto temos que reagir. Político corrupto, o que mais se vê, que mata, rouba, atropela você. De Mercedes, Audi ou BMW, te ironiza em sua casa de 1000 metros quadrados. Querem vender nosso país, querem nos derrubar, matar, ceifar e nos aniquilar. Não vou ficar parado assistindo a TV enquanto a mãe na favela sem ter o que comer. Vivendo de bolsa 90 reais, com 30 para água e 70 para o gás. A conta não bate, o caixa não fecha. Jogo perdido, só o que nos resta. Vidas jogadas sem ter opção, onde homens comem lixo e restos do chão.

refrão

o pre conceito e o desprezo contra nos pretos.

ate quando mano ate quando.

Jogue o jogo jogado como tem que ser, não aceite tudo aquilo que impõem a você. Difícil, eu sei, complicado também, impunidade, incoerência contra o preto outra vez. O engano não acontece, sempre acerta o alvo. Careca, pele escura, mais um X riscado. Faça a coisa certa, Spike Lee eu vi, há mais de 30 anos ensinamento para mim. Como era ali, e como é agora, homens que sobem, cadáveres descem. 80 tiros em cima, será que merecem? Anna Carolina, Evaldo dos Santos, julgados e condenados, duque meu mano. O tema é velho, o crime é novo, este ciclo não para, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo, de novo. Desestatização, querem vender o Brasil, infraestrutura, transporte civil. Cinismo de quem governa, oportunismo de quem assina. Aqui não é Ásia, aqui não é a China. Não vou ser comandado por um bando de fascista, controle de população, o vírus que mata, que caçam cristãos e jogam na vala.

refrão

o pre conceito e o desprezo contra nos pretos.

ate quando mano ate quando.


Que os olhos enxerguem, a mente retém, pânico, medo de um suposto refém. A cor era negra, sem camisa no chão, relata sofrimento em sua expressão. Nos olhos, o medo, não mais esperança, covarde de joelhos em sua garganta. 26 de maio de 2020, vídeo pesado, as cenas são fortes, que a Klan no sofá dá risada e aplaude. Não sou revoltado, mas não fico calado, não vou falar de paz vendo todos esses casos, casos de abuso, casos de repressão, casos de mulheres esfaqueadas no chão. Mundão tá louco, bagulho tá sinistro, não quero crer que já o mundo jaz do maligno, cuidado, perigo, cuidado, eu digo, sauvage quem puder, mano, é salva de tiro. Em cima de quem, de mim, de você, verbal, mental ou de C.B.C. Não importa qual é o efeito, é o mesmo, punho pro alto, enfrenta na fé, guerreiro.

refrão

o pre conceito e o desprezo contra nos pretos.

ate quando mano ate quando.
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