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Paroles de Não Treme

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Paroles de la chanson Não Treme par Autonomia BXD lyrics officiel

Não Treme est une chanson en Portugais

Não treme o crime não é o creme,


Levando tudo em nome da baixada e da zn


Lá do calabouço, lado cabuloso


Então não encene bota a cara mister m


Cês cobram mais do que tenho pra oferecer?


Ou eu ofereço mais do que cês assimila,


na sumula assuma sua culpa, VIDA LONGA AOS NOSSOS


Quem burla nossa lei nas ruas ficará só ossos


Então não cochila, porque eu to no porte da palavra


quente igual a lava, afiada tipo adaga


Temida igual praga do Egito,


Preste atenção, falo uma vez e não repito


Parto pra cima, tenso igual o clima


Denso igual a lama, a lama que habito,


Observo do pico meu hábito é ser odiado


Igual mau hálito, primo


Catando os diamantes da lama nada me engana


Não sou tolo, uns se matam por grana


Tudo que toco vira ouro


Suburbano, latinoamericano, mente insana, corpo insano


Tamo pronto pra enfrentar o cotidiano


No mais absoluto sigilo um suspiro sem deixar pegadas nesse solo infestado por vírus


olhos abertos sem piscar eu sugiro corra
se tu não esta envolvido na dispo pro mate ou morra


Estratégia, minha tática mostro com a prática lastima em se arriscar de mais minha mente intacta


sobre somar pro próximo não aprendi com matemática
impactar trazemos notícias bombásticas


OPA VAMO FI


de onde eu quero me encontrar tem vários querendo sumir


então deixe me ir se eu quero me levantar vários rezando pra eu cair


por entre essas cidades o cheiro que exala é maldade


olha o alerta cupade pos o cão daqui não só late ta na atividade ? hein ?


melhor cê nem contar com a sorte, somos ratos da baixada, viva o leão da zona norte


Não treme o crime não é o creme,


Levando tudo em nome da baixada e da zn


Lá do calabouço, lado cabuloso


Então não encene bota a cara mister m


Não treme o crime não é o creme,


Levando tudo em nome da baixada e da zn


Lá do calabouço, lado cabuloso


Então não encene bota a cara mister m


Devido ao horário,balão subiu


da mesma área e mesmo bairro, mano, quem me vê mentiu


Desde os anos novecentos sigo sendo


E hoje sou mais de dois mil acontecimentos que de sorrir me impediu


Eu quero amenizar meus pensamentos


Que nada minimize esses nossos sonhos sedentos


O que me preocupa é se seremos quando nós tivemos tudo o que queremos


lembraremos de onde viemos


O valor é qualitativo, quantidade é relativo


Brindaremos por ainda estarmos vivos


Pensa quantos shows de graça foram feitos


Sempre ocupando a praça, tamo trabalhando com dinheiro vivo


Aspecto, prospecto, lispectores, diretores


Tão pequenos como pessoas, grandes atores


O poder da palavra é o veredito


Mudar as suas atitudes para nunca esquecer do que foi dito


Quem falou que o jogo é teu?


Cruzes, medos, luzes, credos (ham ham)


Ninguém disse que isso era meu,


Minha música é um portal, eu só guardo a chave bêbado


Respeito e consideração se tem,


Legítimo não tem? Melhor forma é não tentar se entrosar


Concorda? Codorna vira vítima é o ritmo


Cada cria carrega no íntimo


25g no 3 pra 1 não fico rico,


Fui virar matuto,músico multiplico


Em público meu produto servidão


Sem visão, nada não, aqui só troco pente aplico


É quase um poder bíblico numa escrita profana


Intelecto marginal, mente suburbana


Sonhos sulamericanos pelo cano ou entre dedos escorre


Escolhe, entra em cena ou em cana?


Daqui pouco me veêm e eu vejo tantos mundos


Querendo o topo, o raso e o fundo


Até aqui quem vem além não muito


Pois se o caminho tem prazo ele é um curto circuito


E se não sabe o intuito, já não me cabe assunto


Soa como insulto e eu nem lamento tanto


Meu bonde segue concentrado em verdades


O caô deles se esconde por quatro cantos


É que eu não entendo pouca coisa eu não to enturmado


O antro de laço é outro


Estudo mas no meu estúdio ainda to infurnado


No espaço entre intro e autro


Mas se for listar os maiores você me vê lá


Quem diz não, defende clube


Verá também o esforço deles pra se nivelar


Até porque eu não tô de bob


Que o tempo passe, que tudo eu possa


Que nada impeça e que eu viva bem


Que o tempo passe, que tudo eu possa


Que nada impeça e que eu viva bem


Que o tempo passe, que tudo eu possa


Que nada impeça que nós viva bem


Não treme o crime não é o creme,


Levando tudo em nome da baixada e da zn


Lá do calabouço, lado cabuloso


Então não encene bota a cara mister m


Não treme o crime não é o creme,


Levando tudo em nome da baixada e da zn


Lá do calabouço, lado cabuloso


Então não encene bota a cara mister m
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