Arte da Paz est une chanson en Portugais
Comem, dormem
A fragilidade e o medo lhe consomem
Pagou em dobro pra ter quem o aplaudir
Gritam, xingam
Cospem longe o alimento que mastigam
Rebaixa o outro pra fazer de si
Especial
A caminhada é tão distante
Sonhos morrendo na estante
Sua postura arrogante
Que insiste em nos dividir
O preconceito e a inveja
Faz dessa trama uma tragédia
Cavalos cegos sem a rédea
Correndo sem direção
Meu troco é pouco, é quase nada
Ninguém tá rico vivendo dessa parada
Venha pra somar
Já muitos do outro lado pra subtrair
Juntos o soco é bem mais forte
Pare de contar com a sorte
Largue esse ego e estenda a mão
Semelhantes procurando a mesma solução
Faltam soldados nessa guerra
Há tantas minas nessa terra
Essa cena já está tão no vermelho
É melhor seguir a fundo esse conselho
A União que faz a força
Se não vencer ao menos torça
Tô dentro do universo
Versos versus
O oponente é nois memo
Martelos e pregos
Velhos hábitos
Novos habitantes
Bateram, esqueceram
Mas eu não esqueci do seu semblante
Viraram as costa
Nem ouviram a proposta
Absortos no lodo do ego que comporta
Não importa, vambora
Nao quer abrir a porta
Alamo tem raiz
Racha e trinca ideia torta
E quem me trouxe foi o vento
Nesse corpo de embalagem que impressa os momento
Se tem mic sem instrução, instrumento
Tem que porta a mensagem mas não aponta o sentimento
Humano, o Mano
Que veio do outro
O sangue é vermelho
Só muda o rosto
Um caminho a trilhar igual o de todos
Já olhou pro seu sonho?
São vários tijolo
Criação da corporação Frankstein
É um pedaço de cada um pra você se tornar alguém
Cês quer guerra então tó!
Armados de som
E o que reinvindico
É progresso não perfeição
Cuidado que aqui tem instrumentos mortais
Desculpa Sun Tzu somos Arte da Paz