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Paroles de Sertão Verde

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Paroles de la chanson Sertão Verde par A REVOLTA SOCIAL lyrics officiel

Sertão Verde est une chanson en Portugais

Que esse proceder
Venha representar
Nordeste dos espinhos
Resort a beira mar
Povo trabalhador fino
Moleza tu não acha
Mesmo enfrentando conflitos
A cabeça não abaixa
O meu verso se solta
Da garanta a descolar
Ao nascer bem na colina
Do sol a se alocar
Enganados vão seguindo
Lesados com a farsa
Que o Sertão Nordestino
Vive uma desgraça
Cabra da peste é apelido
Incorporo lampião
Até lajeiro inacessível
Acaba em bifurcação
Paisagem ornamentada
Com a mais pura primazia
Cada parte detalhada
Se renova em poesia
Malungo de Pernambuco
Somos o centro do mundo
Exportação de conteúdo
Conhecimento profundo
Tenho raiva de pensar
Sinto indignação
No preconceito com essa vida
Xenofóbica acusação
Argumento moralista
Tá por fora da verdade
A cultura nordestina
Como água nasce em vale
Cristalina perfeição
Sinal de adição
O ar está mais limpo desse lado da nação
Eficaz injeção
Gera decomposição
No consumismo capital que alienou o cidadão
Seguindo na missão
Sem procrastinação
Hegemonia nunca mais, somos a miscigenação
Conscientização
Ciência em função
Nordestino abençoado vem com determinação, então
Pajeú minha terra, sempre vou morar
O seio da arte vim representar
Pintura rupestre, vim decifrar
Revolta na mente a monografar
Um peixe na água, o sertão me fisgou
Amor do espaça que o que me irrigou
Nem fome e nem sede me abnegou
O cheiro da gruta foi que me instigou
Cordel literado relata o lugar
Comida perfeita, não dá pra negar
Celeste divina agricultura
Peguei meu caderno vim biografar
Feliz com a vitória de poder vencer
Gravar isso aqui, é sobreviver
Movendo horizontes a locomover
Não importa o problema que possa haver
Sem medo do MIC vim interagir
Tentam me falar, vim retroagir
Rimar nesse EP pra mim existir
Julgador de etnia é melhor tu fugir
Rigidez poderosa bem mais que aço
Sem rede wi-fi sempre conectou
Silêncio guardado agora acabou
Fúria capital nunca foi AGRO
Venho agora é com tudo, vou falar desse meu mundo
Eu não aceito um aceito um deboche, sai daqui com teu insulto
Não passa de um oculto, tua vida dificulto
Zombe o provo nordestino e seja da vida excluso
O matuto nordestino tem vantagem em sua mão
O ócio consumista não nasce no coração
A raiz que sai do chão penetra na minha veia
Por mais que falte bussola a natureza me norteia
Canto do sabiá, cheiro do marmeleiro
São bilhões de maestrias pulsando nesse meu peito
Xaxado maracatu, carimbó capoeira
Senhorzinho só com barro, artesão de uma vida inteira
Muita arte, muita dançar mais que para comprovar
Motivo de vitória pra meu comemorar
Que esse proceder
Venha representar
Nordeste dos espinhos
Resort a beira mar
Povo trabalhador fino
Moleza tu não acha
Mesmo enfrentando conflitos
A cabeça não abaixa
O meu verso se solta
Da garanta a descolar
Ao nascer bem na colina
Do sol a se alocar
Enganados vão seguindo
Lesados com a farsa
Que o Sertão Nordestino
Vive uma desgraça
Enganados vão seguindo
Lesados com a farsa
Que o Sertão Nordestino
Vive uma desgraça
Que o Sertão Nordestino
Vive uma desgraça
Que o meu Sertão Nordestino
Vive uma desgraça.
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