Vozes da Cidade is a song in Portuguese
Coligação Music, 2020. LA em SP. Paga pra ver!
VITORINO
Vozes da Cidade, quem é de verdade, vê os de mentira,
Se envolver não vira
De fato na ira, com o time aliado,
Cuidado, não se meta veado
Tentando chegar, luta constante,
Olha o lugar, um passo, um instante
Pelos montantes e o card Black,
Pela My Mother e os moleques
Vai ou não vai, só não desistir,
Entrega pro Pai, abre os caminhos
Durap ta certo, esse é o caminho,
Não é só rosa, a vida é espinho
Mundão digital, não ao monopólio,
Coleta os real, pra esses cu eu nem olho
CM a firma, juntando os sócios,
Todos por um, cota do negócio
WE ta suave, vire a chave,
Aqui sem maldade, Vozes da Cidade
Refrão
É real, é mil grau, vidas verdadeiras
Versos sinceros tentando a peneira
E de qualquer maneira, se de primeira não vai
Não pode ser fácil demais
E porque se vem, pode ir fácil também,
Um dia por vez ladrão, esse é o mundo cão
Um sentimento um atropelo, Ferimento um desespero
Bem o lance da cultura, fortemente o lance da rua
DURAP
No jogo que segue a rima,
Iluminado que Deus que me guia
Entre versos e batidas,
Bumbo e caixa que arrepia
Evento de Rap moleque,
Só cola no bang quem é febre
Vitorino que chama no Zap,
Nós encosta que não é blefe
É click cleck, só desenrolado na tese,
DuRap na fita do trap, sente o grave que estremece
É a febre, é o som das quebras,
Que sempre afeta
Relíquia guardada entre os morros,
Que aos poucos chega na tela
Beco e viela, talento que nasce nas ruas de terra,
Entre os bumbap da vida criei minha matéria
Só monstro envolvido track,
Aperte o play e confere
Aqui é Vozes da Cidade Neguin não é um teste
Refrão
É real, é mil grau, vidas verdadeiras
Versos sinceros tentando a peneira
E de qualquer maneira, se de primeira não vai
Não pode ser fácil demais
E porque se vem, pode ir fácil também,
Um dia por vez ladrão, esse é o mundo cão
Um sentimento um atropelo, Ferimento um desespero
Bem o lance da cultura, fortemente o lance da rua
VITORINO
Guardar sentimento no coração,
Intenso de difícil compreensão,
Hora que cessa e como fica meu Ser,
Hora implode pra onde correr
Tentei calar o peito que grita,
Queremos respeito, repita
Lutar todos os dias contra eu mesmo,
Pra me salvar de todo o peso
Da humanidade, E não do mundo!
A terra é meu lar, acolhedora profundo
A humanidade é a lama escura que cobre,
A terra recebe, planta e colhe
Devolvemos tudo com destruição,
Uns que maltratam com ambição
Uns querem muito, e fazem pouco
Outros que roubam, cena do louco
Dos que não tem nada, tudo acabado
Muito comprar, consumo exacerbado
A pátria amada é massacrada,
Em nome de Deus? Que nada
As ancestrais sempre abusadas,
Parideiras de casa maltratadas
Se cuida mermão, letras armadas,
A nossa luta não será calada!
Refrão
É real, é mil grau, vidas verdadeiras
Versos sinceros tentando a peneira
E de qualquer maneira, se de primeira não vai
Não pode ser fácil demais
E porque se vem, pode ir fácil também,
Um dia por vez ladrão, esse é o mundo cão
Um sentimento um atropelo, Ferimento um desespero
Bem o lance da cultura, fortemente o lance da rua