Tudo que eu faço é uma história
As vezes ela não muda
Já tomei golpes da vida
Mas Nem sempre alguém me ajuda
Sei que isso tudo e uma luta
Abri caminhos sozinho
Viro uma estátua de noite
Gárgulas tomando vinho.
Eu e o demônio na gaveta.
Disputando uma caneta lá ver quem escreve melhor.
Eu e o demônio na gaveta.
Mentindo sobre meus dias pra ver se não fico pior
Eu e o demônio na gaveta
Revisando novos tempos afim de um resumo melhor
Eu e o demônio na gaveta
Sumindo na noite escura e voltando vestindo dior
Igual dovakhin num banho de sangue com magia na mão faço um fuzzrod.
Virei ziegfried preto dourado tomando cuidado pra não me mata.
Descendo no inferno indo de cabeça parecendo Dante pra te salva.
Me comparando com lindas histórias e um dia uma lenda vou me torna.
Taças de ouro e bebidas, negros e suas memórias
Milhares são esquecidas, não posso esquecer das glórias.
Vidas são interrompidas, relíquias viraram jóias.
Num mundo de peste glock, vim ser cavalo de Tróia.
Aquele que esquece do passado no Shippuden só quer ser naruto.
Por isso eu prefiro Killer Bee, foda-se sua ganância de Kakuzu.
Eu tô com a fé do hidan, fazendo uma oração
Meu orixá me proteje, com um machado na mão.