Madrugada is a song in Portuguese
Ja é madruga
a hora passa
la fora o silencio desfarça o barulho de dentro que mata a calma
clima ta tenso do nada venço a batalha
vem a lágrima e uma página escrita e o lenço pra alma
a fumaça do beck a bad afasta
a fuma do incenso eleva minha graça
sei de muito penso muito
já senti muito a falta
sofri muito na calada
hoje nimguém mais me cala
já tive que frear
deixei esfriar
cansei de esperar
vim fazer valer o esforço de ser um só
rabiscar o esboço do uqe não da pra olhar
vi que muito erro é mais chances pra ser melhor
uma metade minha quer por uma forca
a outra insiste botar uma coroa pra lembrar
que da onde eu vim o simples é precioso
com sagacidade pra fazer o pouco triplicar
garanti aluguel o jantar e o almoço
o suor trouxe mais motivos para sonhar
so falta a casa da minha rainha e eu vim dispoto
a dar
depois de tanto cep cê merece descansar um pouco nos melhores lugar
eu não vou parar transformo tristeza em ouro
hoje o sorriso valioso que me fez validar
o olhar do menino ansioso
ontem ocioso com tudo que poderia mudar
pra alcançar outros niveis do jogo
refletir resistir se adaptar
falaram
"" ai Zi cê ta louco ! ""
talvez sim, tô chei de... passar sufoco
muitos tem objetivo e o motivo certo, poucos!
metade desiste com espírito fraco e não sabe
tem preguiça de ser livre porque exige responsabilidade
e muita habilidade
sao as mesmas referências e a diferença é nossa profundidade
e a vivência do lado de fora das grades
nasci pra me impor não me importo com sua propriedade
a mensagem que sempre foi a nossa prioridade
Kastiel -
Me alimento de versos sem vida, dou a vida aos meus versos com a minha vontade
Já perdi a vontade de brigar com quem aumentavam as dificuldades
Cores mortas
Definitivas
Fugas em ruas
Becos sem saída
Varios no pé cuidando da minha vida
atrasando o lado gerando mais duvidas
Hoje o céu é meu alvo e não paro nem quando eu estiver lá
As nuvens serão minha estrada e o vento que vai me guiar
Minhas asas cortaram
Mas tive que reaprender a voar
Hoje me sinto mais leve e sou grato por tudo que a vida já pode me dar
_______
Pé na porta e soco na cara, vou bater de frente com meus medos
dessa vez eu vou encarar
Não vou fugir de novo
Não vou fingir de novo
Não vou bancar o tolo que só faz pra agradar o outro
Aguardo e não retruco
Espero e a vida da o troco
E se essa idéia de quem disse que fase ruim não existe,
só parar de dar palpite eu não vou abraçar
Vou encarar meus medos ir atrás de sossego, no corre desde cedo sem apoio e incentivo
Mas num arrumei motivo
Pra zerar os meus suspiros
Me tornei um ser mais frágil, porem um ser mais ágil,
tornei tudo mais fácil, renunciei o fracasso
Penso muito
Sei de muito
Já senti muita falta
Sofri muito na calada
Hoje ninguém mais me cala
Pra dor achei o remédio
Sem tempo irmão pro tédio
Só mais um episódio
Sou motivo do incêndio
O escritorio é o estúdio
Mais uma vez joguei sujo
Pras críticas sou surdo
Morando no sucesso
Yagamme -
Eu to vivendo num mártir, tercendo em notas de marfim,
me afogando em doses de Martine
To causando meu próprio fim,
tá doendo dentro de mim,
percorrendo trevas de guerras enfim
a vida é um roteiro inteiro fasceiro num truque
a mágica acaba porque Deus é o Houdine
Tô vivendo num darma revivendo um karma
Tem me custado caro apreciar minha calma
E tudo o que existe persiste minha alma,
tudo que tem aqui dentro cabe na minha plena palma
E eu vi o mundo assim, enxerguei minha ilusão
De ter tudo o que preciso mesmo que falte razão
Eu vi meu próprio fim, ninguém estendeu a mão agora que o jogo é incisivo
cês quer me chamar de irmão ?
Desde 1997 vagabundo nato, aprendi tudo o que sei vivenciando
Esses cara se baseia no que tem escutado, revolucionário do calma que eu to citando
Esses cara fala merda não tem o que teclar
E mesmo assim os bica continua teclando
Cachorrinho do teclado igual Frank Aguiar
Sou Frankenstein e tua coleira tô apertando
Na verdade você nem merecia essa diss
mas vou fazer só pra te deixar
DISScontente
O enredo da trairagem foi você quem quis
Minhas punch não deixa espaço pra concorrente
Me ataca pelas costa que a conversa inflama
Mas não tem visto o que tenho vivido
O que tu tem chamado de marra pra fazer fama
A tua mina tem chamado de razão do libido
Jogo fantasmagórico perante a rebeldia anarquia me tornei folclórico
''vambora'' pô que o tempo é recorrente da ampulheta que ainda não desabou
não se passou oque desandou
em todas as virtudes encherguei quem se calou
concretizou
enfatizou perante a plenitude poesia rude a rua é só pra quem vivenciou
a fumaça do beck a bad afasta
a fuma do incenso eleva minha graça
sei de muito penso muito
já senti muito a falta
sofri muito na calada
hoje nimguem mais me cala