LETRA

VERSO 1

(Markão II)

Drinks e becks
Style no baile
Stricks em milhares
É luxo
Ostentação
Só de copão
Menor que num agüenta o repuxo
Porra, não
De novo irmão, então
O que foi que eu te disse
Naquelas idea, de acender vela
Pra mau defunto é tolice
Explique se já
PM é má
Não vá levantar a cabeça
E se gaguejar
Rátátátá
Voltar para casa esqueça
Olho grande, braço curto
Surto com língua cumprida
Vermes que não morrem
Aparentam ter mil vida
Peço paz, qui jaz
Quando nasci
Gandhi já era morto
Exemplo pos moderno de justiça
Tudo torto
Barba de molho
Feto piolho, sem otimismo
Criolo de nave
Mano é mo chave
Racismo

Refrão

(Di Melo)

Vou acabar ficando louco
Ou por outra ficando louco
Ou então vou aceitar tudo do jeito que está

VERSO 2

(Markão II)

Ancoras afundam
Lagrima cai
Sonhos vão em vão
Vida sem lazer
Só pra obter o mísero cifrão
Ratos com a combinação do cofre
Justo sofre
Abuso rola
Os principais aqui vivem de esmola
Mamão pra eles
É pimenta pru 6
Bonitão chega atrasado
E o gueto perde a vez
Bruto
Na defensiva fico
É meu escudo
Magneto
Coleciono treta, desafeto
Se a boca fala
O que a mente não pensa
Qualquer sorte tudo bem
Qualquer sentença compensa
Prus preguiça
E pra tiriça
Que fecunda o mal
Veja bem, é lei
O troco volta em dobro tb

Refrão

(Di Melo)

Vou acabar ficando louco
Ou por outra ficando louco
Ou então vou aceitar tudo do jeito que está