Terra Santa is a song in Portuguese
Yeah, nanana na, nanana na
Mesmo que cometam erros, sei que os humanos sempre podem recomeçar
Pois são seres com poderes infinitos
Não pise na grama que terra é santa, que a terra é santa, que a terra é santa
Não pise na grama que terra é santa, que a terra é santa, que a terra é santa
Não pise na grama que terra é santa, que a terra é santa, que a terra é santa
Não pise na grama que terra é santa, que a terra é santa, que a terra é santa
Meu navio na frente do fronte
Eles sabem quem sou pela proa
Cortaram minhas asas
Mas não é assim que Besouro avoa
Ando na cidade a meia noite
Meio dia me fazem reverência
É o caminho do homem do meio
Hora justiça, hora benevolência
Trouxe o prato que serve pirão
Sete pião comungando na roda
Nessa mesa só senta irmão
Quem serve, serve
É assim egregora
Te balanço e te moldo
Da espinha até a têmpora
Essa flor que desperta o espírito
Não é cânfora, hallelujah
Somos ancestrais
Filhos dos filhos, dos filhos, dos filhos do Pai
Caboclos que adoram, que adoram, que adoram, que adoram a terra que é mãe
Filhos dos filhos, dos filhos, dos filhos, dos filhos, dos filhos do Pai
Caboclos que adoram, que adoram, que adoram, que adoram a terra que é mãe
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Heô-hê, thá-thá-thá
Salve meu mestre Marcola, Bituca não é semente
E cuidado com o que deposita na Terra
Flo-res-cer
Tô aqui pra te dizer
Tô aqui pra trabaiá
O caboco ta falando
Que o caboco vai mandar
Pilão bate urucum
No açaí do guaraná
Mandi reinou na terra
Caboclo jubiabá
É ser filho da floresta, matuto, quimera, sonhador de tempos outros, outra dito vencidos
Filhos de povo que resiste a um bando patife que nem sabe de onde veio
Terra santa lemúria e Atlântida
Chega a guerra a natureza se espanta
A dor que berra não é a voz que canta
A música é mantra cura e acalanta
Babilônia governo que semeia o mal faz tudo por ouro e poder
Provocaram a miséria global
Pessoas sem ter o que comer
Mãe divide o Alimento com sua cria sabe o valor de viver
A mata abriga tribos pra sobreviver
Sua praga paga o jogo o fogo justo não apaga
Segue a saga rios mares e o céu deságua mágoa
Na tristeza me afogo, o amor me afaga
Na imensidão a criação não me larga
Que chegue o fim do DNA maligno humanoide
Seja digno de amar forte você pode
O tempo é inimigo do ser urbanóide
Natureza se renova, humano se explode
Somos ancestrais
Filhos dos filhos, dos filhos, dos filhos do Pai
Caboclos que adoram, que adoram, que adoram, que adoram a terra que é mãe
Filhos dos filhos, dos filhos, dos filhos, dos filhos, dos filhos do Pai
Caboclos que adoram, que adoram, que adoram, que adoram a terra que é mãe
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa
Não pise na grama que terra é santa