(Refrão)
Quero sumir nas sombras da noite,
Fugir de mim mesmo, perder-me no vazio.
Ecos da solidão me envolvem,
Cantando tristeza, como um lamento frio.

(Verso 1)
Nas ruas escuras, sou apenas um fantasma,
Caminhando sem rumo, sem esperança.
As estrelas testemunham minha agonia,
Enquanto a lua chora meu silêncio em melodia.

(Pré-Refrão)
Minha alma é um labirinto de desespero,
Onde as paredes sussurram segredos obscuros.
Eu me perco entre memórias e arrependimentos,
Buscando uma saída, mas encontrando apenas muros.

(Refrão)
Quero sumir nas sombras da noite,
Fugir de mim mesmo, perder-me no vazio.
Ecos da solidão me envolvem,
Cantando tristeza, como um lamento frio.

(Verso 2)
Meus passos ecoam nas vielas desoladas,
Enquanto o vento sussurra segredos do passado.
As lágrimas se misturam à chuva que cai,
E a dor se entrelaça com cada verso declamado.

(Ponte)
Talvez haja um abrigo nas notas de uma canção,
Onde a melodia cure minhas feridas profundas.
Mas, por enquanto, sou apenas um náufrago,
Afogando-me na maré da minha própria melancolia.

(Refrão)
Quero sumir nas sombras da noite,
Fugir de mim mesmo, perder-me no vazio.
Ecos da solidão me envolvem,
Cantando tristeza, como um lamento frio.

(Final)
E assim, entre versos e acordes desgastados,
Deixo minha alma dançar com a escuridão.
Talvez um dia, a música me resgate,
E eu encontre a paz que busco na imensidão.