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Oam (Oração América Latina) lyrics

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Oam (Oração América Latina) song lyrics by Georgia official

Oam (Oração América Latina) is a song in Portuguese

Nas veias abertas corre o rio do dom
do afeto faço a religião
religando o topo o tronco e o chão
no mar sempre deságuo uma canção

entre minhas preces e declarações
nas veias abertas corre o rio do dom
do afeto faço a religião
peço as entidades proteger o som

nessa América a latina é a puta do mundo
num ponto sinistro
de estupro corrupto
apto a tudo que seja absurdo
na margem os loucos
e o abismo é o lucro
com lacre fajuto

festejando a janta da morte no prato
dando vida a pátria da soja
que desama o jovem sujo
que não é levado a sério
ícones nada quietos
ambulantes dando nó volta de cunho

cânhamo que vira vela de navio
vela que ascendeu a mente e cê sorriu
ó sei que ouviu
marola solta no mar
dona da porra toda
essa terra que te pariu

fogo em genocida
água no cantil
comida na mesa
benção, gentileza, samba, pé, quadril
a festa a fruta
fartura, cultura, natura
jogo na cintura
é pau
é pedra
sou brasil

“celebrando la,
denuncio todo lo que impide que reconozcamos
en los demás en los outos, los múltiples colores
del arcoíris terrestre”

nas veias abertas corre o rio do dom
os menino bom
corre e faz um dim
e deságua visão
diz essa versão
resistem aversões
dos que em julho tem verão
e aos que virão, abrem portas das estações

no fundo o coração é erudito
artérias violinos híbridos
peito de risca discos
a floresta é o hino
o que nos resta é digno
dig dig dig ê ô diga lá
ensinar nosso filhos

milho é colorido
milhão dolorido
propósito é lindo,
mas não paga conta
quanta gente recebe a bronca, e banca?
sabe a cor dos que te banca?
o banco quer te ver liso
queimaram nele um homem vivo,
filhinho desses político
bando de assassino
tão preso igual intestino com cólera
coleira desde os extintos

é história num é instinto
institucional polui
as águas desse recinto e flui
o imperialismo
é a foice para os distintos distintivos
telúricos enfurecidos
aldeias, metrópoles, satélites

no côncavo declíneo,
morros latinos
eu morro mas não deixo o grito
no Moro um soco
no muro os pixo
venho no pique
e vim no chão devagarinho
talento é rapidinho
quem late bebeu da fonte um tico

cansada e aflita, mas linda
como minha terra latina
coisa mais linda,
coisa mais linda
deus te abençoe
mulher menina
terra mais linda
coisa latina
deus te abençoe,
linda latina

rapina atenta ao voo
rapé no respeito ao sopro
sempre, de um lado só bambeia a mente
minto, sátira de quinta
ha dias na labuta
e nem hoje eu to tranquila

crianças são poetas, pagãs
adultos são porretas
e pagarão pela alma
enfraquecida, esquecida, diminuída, apequenada
cuida que é genuína, atrevida
basta dar chama dar asas

nas veias abertas corre o rio do dom
do afeto faço a religião
religando o topo o tronco e o chão
no mar sempre deságuo uma canção

entre minhas preces e declarações
nas veias abertas corre o rio do dom
do afeto faço a religião
peço as entidades proteger o som
Lyrics copyright : legal lyrics licensed by Lyricfind.
No unauthorized reproduction of lyric.

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