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Vietnã lyrics

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Vietnã song lyrics by Deejay Soul Alma official

Vietnã is a song in Portuguese

Vietna, nao vejo amanha, so tem noite sem manha
Se A foice cerca o cla, as letra meu diva
Mordida na maca
Trouxe o pecado, abriu a mente da irma, que levou pro irmao e desde entao

Pecado existe, cresce com fartura nos coracoes mais podres, e nao ter dinheiro nao te torna pobre, e assim descobre que nunca foi o bem material que tornou um homem nobre

Ouro nao e cobre, entao nao se cobre, cada um e necessario pra uma atividade,
A sua descobre, e da-lhe se envolve, mas sem revolver, eu ja vi esse filme e o final e a triste mas poucos comovem
Porque nao veem, mas pra julgar vem, rapidinho, pedras na mao, e o teto deles alem de ser de vidro, sao mais fino que os beck que bolo que as baga que sobrou

Entao a vaga ta la, mas ta aqui tbm, tem espaco pra todos, a arte salva amem?
Corri pras letras, refugio no beat, troquei as tretas, por poemas sem limites, tem quem critique, mas entao explique, fala de mim, fala de mais, mas tua fala e falsa, entao jaz, indique algo que tu fez, algo pra melhora, algo que ajuda o bairro, ou a velha senhora, que precisa de remedio, e nao tem dinheiro, governo mo descaso, e quem matou essa no peito? Ja vi familia, mas tbm ja vi ser A bica, porque ela cobra, a vida, e as cobra da vida as veiz tao envolvida, que se afogam num mar de cobica... me dao preguica, no bem insista, mas a malicia, as vezes e necessaria, pra flagrar ela na pista, num olhar na propria vista

Beat vira, leve pausa, na Santa ira, fazendo jus a causa,
Dentro e fora de casa, dentro ou fora do brasa, cantando letras que aquecem o coracao, faz arder em brasa

Dooart

licenca pra pode expressar tambem o que sinto
licenca pra poder ambientar o recinto
os que sobraram dos extintos lapidados dos garimpos
aos poucos achados perdidos mantidos no universo
junto verso juntamente com meus amigos que nem sempre on comigo
mas sao verdadeiros e certos agradeco devoro a garrafa de vinho
fim de tarde no domingo sem perder meu endereco e isso nao tem preco
nao ando sozinho chuto pedras no caminho sei que sou aventureiro
tao bem aventurado, mais uma vez obrigado mesmo estando isolado
desse mundao traicoeiro,tenho gastado o solado para vencer o passado
correndo certo pelo certo sem me prennder do errado
o sonho vira vitoria a vida vira historia
e quem errou tempos atras hoje acerta primeiro

Tocha

Escrevo tudo que eu percebo, que eu vejo, que eu sinto como um beijo agridoce em meu rosto palido.
O gosto amargo das ruas, o peso farto das lutas, as calejadas maos sujas, minhas olheiras diurnas.
Algo que que pulsa incessantemente, um fogo ardente no peito, batendo forte eu respiro sem folego, aflito.
O atrito, conflito, me impulsiona, eu te digo: e esquisito. Confundo os amigos, contudo, eu sigo.
Empurro as arvores pra que se abra o caminho e sozinho eu me guio em uma selva perdido, e cade? O que? Nao sei dizer!
Mas o por que de voce correr atras ... e so querer.
Cabeca em pedras, entrando em frestas, mirando em metas, apostando moedas em um jogo de azar. Azar! Mas, ah muleque!
E esse leque de opcoes que eu nao enxergo? Cheque mate! Se faca luz na escuridao desse combate!
Lyrics copyright : legal lyrics licensed by Lyricfind.
No unauthorized reproduction of lyric.

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