Endógeno is a song in Portuguese
No princípio era o verbo, apelo lírico, que virou verso
No participio do presente eu imagino ter passado
Vivendo em contra-corrente com a incerteza amargurado
Queria ver a esperança reverberar todas as rotas, desse meu altruísmo
Com um olhar de criança, regenerar a confiança
Sem mesmo lembrar dessa ânsia, que adormece todo o meu, metabolismo
Um aforismo eólico,
Olha dentro dos meus olhos pô
E vê se não estou eufórico
Sem tocar em destroços,
Convidei vários remorsos
pra vir dormir comigo
Esse é o erro...
De quem procura fora de si mesmo,
re ge nerar o abrigo
Ainda amigo de todos
Mas exilado de mim mesmo
Aquele que só conforta
Mas não confronta esse texto
Compor extratos em rejeitos
É ter que pagar o preço
Por tudo, que fora, produzido
Refrão
Eu sei pra onde vai
E as chamas podem cegar
Refazer o meu cais
Ser o meu próprio lar...
Seguir todos sinais
Sem mesmo exitar
Lembrar meus ancestrais
E tudo renovar...
Ainda que saiba do meio
Temer todo esse receio
É o que determina o fim...
Tentei até trazer conceitos
Pra confortar o meu peito
E não ficar mais com medo
Do que habita em mim 2x
Deve ser, a inconstância dos atos
Padecer, a itnerancia desse hábito
O amanhecer, seria um pouco mais ávido
É um tabernáculo
Como uma folha em branco
E vem de novo...
O espanto físico te açointando
Está remando mas sem direcionar
Enquanto vou imaginando
Onde esse barco irá velejar
Visando encaro as velas
Que foram derretidas
Enquanto os caras versam
Sobre essa corrida
O ponto de partida pode ser o ponto final
Se não houver uma vírgula
No encontro Continental
Olha essas ilhas...
Em um confronto Astral...
Eu sei pra onde vai
E as chamas podem cegar
Refazer o meu cais
Ser o meu próprio lar...
Seguir todos sinais
Sem mesmo exitar
Lembrar meus ancestrais
E tudo renovar...!