Verso 1:
O relógio não para, só sabe avançar,
Cada segundo que passa é um passo pra lá.
No espelho eu vejo as marcas que ficam,
Lembranças se acumulam, o futuro se inclina,
O futuro se inclina.

Refrão:
O tempo escapa das minhas mãos,
Não dá pra segurar.
É como areia no vento,
Difícil de apanhar.
Eu corro atrás de sonhos,
Que não dá pra alcançar.
Mas o tempo não espera,
Ele nunca vai parar.

Verso 2:
Olho para o passado, vejo o que já passou,
Tantas oportunidades que o tempo levou.
Corri atrás de tudo, mas o tempo me enganou,
Agora vejo que o presente é o que restou.
Cada cicatriz conta uma história que eu vivi,
Mas o tempo não espera, só me diz: "Segui".
Perco-me nas horas, tento perceber
Que o agora é tudo o que eu posso ter.

Refrão:
O tempo escapa das minhas mãos,
Não dá pra segurar.
É como areia no vento,
Difícil de apanhar.
Eu corro atrás de sonhos,
Que não dá pra alcançar.
Mas o tempo não espera,
Ele nunca vai parar.

Verso 3:
Eu quero viver o agora, mas ele já passou,
Como um eco distante, que o vento levou.
Cada minuto é um presente que não vou deixar,
Mas o tempo me avisa que é hora de andar.
No fim do caminho, o que vou encontrar?
Serão memórias ou sonhos para recordar?
O tempo vai dizer, mas não dá para voltar,
Então sigo em frente, sem medo de errar.
Se o tempo é um mestre, sou aprendiz,
Cada dia é um capítulo na história que fiz.
E mesmo que o tempo me tente mudar,
Vou viver o agora, até ele acabar.

Refrão final x2:
O tempo escapa das minhas mãos,
Não dá pra segurar.
É como areia no vento,
Difícil de apanhar.
Eu corro atrás de sonhos,
Que não dá pra alcançar.
Mas o tempo não espera,
Ele nunca vai parar.